quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Time Goes Back...

Já quase se passaram 2 semanas da minha chegada do Rio e, não sei se por ser época natalícia, com todos os seus afazeres da quadra, ou se por ter tido até agora para cima de 6 almoços e jantares com amigos e familiares, que o tempo me pareceu passar a voar. 

Parece que foi ainda ontem que chegávamos do Rio, no dia 17 de Dezembro, sexta-feira, pelas 7:35h, com a agradável temperatura de 3º, quando de manhã tínhamos deixado a Cidade Maravilhosa com 34º às 11h quando demos o nosso último passeio de despedida pelo Calçadão de Ipanema.

Após o dia passado na agradável companhia da mãe, eis que se seguiram várias almoços e jantares que são hoje o mote deste post. 

Na 4ª feira, dia 22, foi hora de marcar almoço com a amiga Inês Chambel que já não via há 5 meses. Combinámos como sempre no nosso tão agradável Tea Room e eis que quando ela chegou ficou estupefacta com aquilo que eu tinha emagrecido (na verdade, esta foi uma reacção que se havia de repetir mais tarde por parte de todas as pessoas com quem me reencontrei). A Inês também estava muito elegante e bonita, sendo que me chamou particular atenção os seus cabelos morenos com um brilho e uma ondulação lindíssimos, aspirando a uma beleza novecentista bem ao estilo Jane Austen, como ela tanto gosta. Falámos essencialmente da experiência do Rio e contei-lhe sobre os amigos, a família, a faculdade e o sucesso que tinha obtido no Rio, ao mesmo tempo que falámos das nossas famílias e de temas que só amigos de verdade como somos partilham. Depois, terminado o almoço, a Inês queria uma ajudinha para comprar umas últimas lembranças de Natal para o nosso encontro de amigos no dia 27 e fomos em direcção ao Chiado, num dia em que choveu torrencialmente. Contudo, já a meio da Avenida, o sr. Alexandre lembrou-se que tinha esquecido no restaurante o chapéu de chuva e lá tivemos de voltar para trás para ir buscar o Knirps. Foi o percurso à chuva mais engraçado da minha vida: chovia a potes e eu com a Inês debaixo de um chapéu minúsculo, cor de rosa, que estava a gritar por socorro por já não aguentar tanta água que lhe estava a cair em cima. Depois de ter reconquistado o meu chapéu, decidimos ir de metro e saímos logo nos Armazéns. Primeiro, antes de fazer qualquer compra, parámos no Starbucks e foi tempo para mostrar fotos e recordar momentos, ao mesmo tempo que a Inês descobriu que a boina do Alex podia ser um brinquedo interessante. A tarde terminaria de forma agradável com algumas comprinhas na Fnac e um até já apaixonado na Rua Garrett, até ao dia 27. Foi muito bom rever-te Inês e sabes perfeitamente que quando brinco contigo e digo certas coisas é sempre com carinho e ternura. Nada para te magoar.


Logo no dia seguinte, 5ª feira, dia 23, seria hora de reencontrar a Dra.! A minha querida Dra. Cristina. Combinámos almoçar às 13h, no D'Oliva, na Barata Salgueiro e foi simplesmente 'I'm in Heaven'. Esperava eu ansiosamente já há 15 minutos na portaria dos escritórios da Dra., ansiando sempre por ouvir os saltos altos e o típico andar, quando pouco antes das 13h a Dra. apareceu lindíssima, com o cabelo todo esticado e brilhante e bonito, iluminado por uma carinha delicada, de dimensões harmoniosamente reduzidas e de um brilho e sorriso magníficos. Como já tinha dito, elogiou-me também pelos progressos conseguidos no meu físico e disse-me: "Você tá giro!". Aquilo soou-me como algo encorajador para prosseguir com o meu regime e nas 2 horas seguinte que teríamos para conversar falou-se da experiência e do seu sucesso, dos encontros profissionais, dos projectos futuros e das hipóteses de mestrado, com conselhos muito úteis como sempre e a nossa cumplicidade e boa disposição que há muito ultrapassou a barreira da instituição que nos ligou. Foi tão bom revê-la dra. que nem imagina a satisfação que me deu vê-la e falar consigo ao fim destes 5 meses de ausência (já agora agradeço a escolha do restaurante que foi tão agradável e bonito).

6ª feira e Sábado seriam dias de reunião familiar em torno do Natal. Na 6ª, o dia foi para descansar e ultimar alguns embrulhos de presentes e de ajudar a avó com os afazeres da quadra. Há quem diga que é nos momentos mais difíceis que as famílias se unem para ultrapassá-los e, sem dúvida, que tenho de concordar. Com a debilidade da saúde da avó neste Natal coube-nos a nós, pai, mãe, avô e eu, dedicar-mo-nos a todas as tarefas que para ela seriam muito exigentes de realizar e por incrível que pareça, talvez pelo trabalho ser algum e haver uma necessidade de coesão de esforços num objectivo único, não houve discussões ou desavenças. Por esta razão digo que este Natal foi dos mais bonitos, magníficos e inspiradores dos últimos anos e ao mesmo tempo triste pelo facto da avó estar fisicamente debilitada. Rezamos pela saúde dela e pela força dela para continuar nesta luta que se chama Vida. Por vezes, ela pensa que não sabemos dar valor às suas dores (e por vezes penso que talvez não, de facto, uma vez que só ela as sente na sua força e intensidade e, para o bem ou para o mal, mas julgo que para o bem, a maior parte de nós nunca teve de as sentir) mas nós família só queremos o bem dela, pois se ela estiver bem, nós também estaremos um pouco mais felizes. No Sábado, ao almoço, tivemos a presença do nosso membro júnior da família, o nosso Caetano. Muito tímido ao inicio e agarrado aos pais, lá se foi desinibindo e não é que adorou o meu avô Francisco. Com a sua simpatia e alegria animou o almoço e todos nós e brincou e bateu palminhas ao longo de toda a refeição, brincando muito com toda a gente. Pela primeira vez em longos anos, fizemos uma inovação e abrimos as prendas ao almoço de 25. Apesar de não ter havido nada de extraordinário, pois as prendas foram alinhadas com os tempos que vivemos e não se cometeram excessos uma vez que o dinheiro tem agora de ser aplicado em coisas que se tornam bem mais importantes, todos gostámos daquilo que ofertámos uns aos outros.



Domingo foi dia para descansar e comer pouco, muito pouco, depois de todos os atentados gastronómicos que se cometem por esta altura das festas mas na segunda feira era dia de dois outros encontros aguardados. Ao almoço encontrá-mo-nos com a nossa querida amiga Maria na sua casa da Aroeira e pudemos ficar a conhecer a sua família que foi tão simpática e acolhedora. Mais uma vez, lá falámos da experiência fantástica no Rio e mostrámos fotos, muitas fotos. Ela também nos contou das suas aventuras por terras espanholas e dos desafios da sua nova fase académica. Apesar do Francisco estar engripado e nos ter deixado um pouco mais cedo, eu fiquei à conversa até às 18h e foi uma tarde muito bem passada com muita alegria e boa disposição num ambiente muito acolhedor e harmoniosamente decorado. Ao jantar seria de todos o reencontro mais aguardado com as amigas do peito.

Para que vejam a importância que isto assume, até mudei de parágrafo. Era tempo de estar com o grupo que já faz parte da minha vida e sem as quais não sei viver: a Ana Margarida, a Inês Chambel, a Inês Pinheiro e a Mariana. Combinámos por volta das 20h à porta dos armazéns do Chiado mas os atrasos já habituais forçaram-nos a ir directos para o restaurante se quiséssemos arranjar mesa. Apesar de ser segunda e de se poder pensar que o Chiado estaria vazio, a realidade é que o espaço virou moda e agora está sempre cheio. Assim, dirigi-mo-nos ao Spot do São Luiz e marcámos mesa para 5 pessoas. Enquanto as outras meninas não chegavam, os meninos pontuais do costume, a Ana Margarida e eu, conversávamos sobre o Rio e as diferenças de temperatura brutais que eu tinha sentido, assim como das prendas que tinha comprado no Rio para as amigas do coração. Mais tarde chegaria a Inês C. e a Mariana e então aí a conversa ainda se animou mais com as histórias das peripécias de condução entre as duas, que queriam chegar ao Chiado e foram parar com o carro ao Martim Moniz . Já depois de entrarmos e nos termos sentado numa mesa que foi indicada pelo/a empregado/a que era uma figura meia andróide que não se conseguia perceber (mas estranhamente sexy!) eis que surgiu a nossa italiana piu famosa: a nossa querida Inês, que mais uma vez ficou estupefacta com aquilo que eu tinha emagrecido e me disse que estava sexy! Pedimos os nossos pratos e antes da comida chegar começamos com a troca de presentes. Eu acabei por receber um livro sobre a história da teenvogue que me deixou muuuuuuuuuuuitttttttttttoooo feliz e ainda uma garrafa de Chantti que ficou prometido inaugurar-se no jantar de Natal do próximo ano, que se passará a realizar em casa de cada um de nós, de forma rotativa, ano após ano. Recebi ainda uma bonita gravata de riscas lilázes que será certamente inaugurada no nosso jantar de São José já em Fevereiro. Fiquei também muito feliz por saber que as prendas que ofereci todas elas foram muito apreciadas, desde a caixinha amorosa da Chambel até à malinha de couro feita e pintada à mão por um artesão local, passando bela bolsinha de pano da Ana e pela bandollette bordada à mão da Mariana. O resto da noite seria muito agradável com todos nós a falarmos das nossas experiências dos últimos 6 meses e com a Pi a contar as aventuras da reeleição do Berlusconi e as consequências disso para o ensino público italiano. Mais tarde, para gozarmos o resto da noite, subiríamos a calçada da Misericórdia, em direcção ao Príncipe Real, onde nos refugiámos no tão agradável Pavilhão Chinês de quee já tinha saudades e onde a conversa, a boa disposição e as memórias do São José nos levariam até às 2:30h da manhã. Com o carro da Mariana no Martim Moniz tivemos de descer o Chiado, o Rossio e ainda o Martim Moniz às 2:30h da manhã mas, como tenho vindo a dizer, pouco me assusta em Lisboa depois de ter passado pelo Rio, por isso, no meio de alguns nervos lá fizemos o percurso de forma tranquila sem contratempos.





Na próxima semana há mais reencontros por isso mantenham-se atentos e até lá.
K&H

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Mummy's Day

Hoje foi o dia para a mãe! É verdade. Desde que cheguei a Lisboa que este foi o primeiro momento para estar a sós com a mãe Celeste e falar de todas as experiências, aventuras e coisas que me aconteceram no Rio, assim como dos projectos futuros que se avizinham.

O dia começou cedo e como o frio era de rachar agasalhámo-nos bem. Apesar de já não estar tão frio como estava naqueles primeiros dias em que cheguei, o facto é que depois de vir do Rio, com temperaturas de 35º tudo nesta terra me parece frio e por isso saí de cachecol, casaco de pele e meias bem quentes.

O destino, como sempre, o nosso retiro fantástico no Guincho, que já há tantos anos é nosso porto de abrigo nesta altura do Natal, como uma espécie de chave para encerrar um ciclo e começar outro, como aconteceu com a minha vinda de Intercâmbio e também com o fim do ano que se aproxima. E se estava um dia fantástico para lá ir. Com a chuva a bater forte lá fora e um vento de cortar, eis que num ambiente super acolhedor com o crepitar da lareira se vislumbravam alguns gatinhos bem rechonchudos e a vista de tirar o fôlego das praias do Guincho e da Serra da Malveira.

Vimos fotos e falámos do bom que foi toda a experiência. Não falámos nada de mau pois nada há a apontar de menos positivo. Desde o ponto de vista académico até à experiência em si, com todos os amigos e pessoas e lugares novos que vivemos, tudo foi excepcional. Mais tarde, já à sobremesa, havíamos de falar dos projectos futuros e desafiantes que se avizinham, e no meio do espanto e admiração por querer ir ainda mais longe, algumas preocupações de várias ordens assolaram a mãe. Mas como ela diz sempre "dá-me tempo para digerir!" e eu já sei que é preciso dar tempo para se habituar às ideias e pensar nas estratégias a seguir.

Nada há de melhor do que uma tarde destas! E se foi bom...Acho que sonhava com isto há longos meses e foi tal e qual como eu imaginava. Quando penso mais a sério imagino o que é ter de viver neste mundo selvático sem a ter por perto mas logo fujo desse pensamento tão penosamente doloroso e que espero ser uma realidade bem distante.

Aliás, o que é que temos de melhor nesta vida senão a Família...mas dentro dela a mãe. A mãe é Coruja, é Ninho, é Retiro e Amor Incondicional que toca no fundo de nós, de onde todos viemos e que nos aceita sempre na nossa individualidade, como somos, com as nossas manias e formas de ser, com as nossas teimosias e projectos, sem nunca apontar o dedo inquisidor tão típico da nossa 'querida' cultura portuguesa.

AMO-TE MÃE!


   

domingo, 19 de dezembro de 2010

Estranheza!

Depois de terminar o momento da minha vida que me levou à criação deste blogue eis que agora penso em continuá-lo, mesmo já não estando no Rio. Pensei para mim mesmo e até perguntei a opinião a amigos  e familiares e todos me disseram para continuar. Talvez mudar o nome, talvez não?! Talvez mudar apenas o endereço, talvez não?! A minha consciência e o meu coração dizem-me, neste momento, para não mudar nada.

Mas porquê? Perguntei-me várias vezes se não deixaria de fazer sentido ter um blogue em Lisboa com o título da minha cidade de Intercâmbio mas a razão desta decisão de manter o nome é simples de explicar: neste momento continuo a viver um turbilhão de sentimentos, de simultânea felicidade e bem estar por ter revisto os pais e avós, o mano, a Joana e o meu lindo sobrinho e também as minhas casas, mas também de tristeza e muita Saudade e Nostalgia por ter abandonado a cidade que habitava há mais de 5 meses e as suas rotinas, e as suas pessoas, e os amigos e as experiências maravilhosas que por lá vivi.

Sei que a rotina, as preocupações e o stress se encarregarão de me afastar emocionalmente deste estado de alma, destes sentimentos, quando os meses começarem a passar e o Rio estiver cada vez mais longe e for cada vez mais uma boa e terna recordação, mas por agora isso não acontece. Está tudo bem presente, tudo bem fresco na minha memória, no meu coração, na minha pele e nos meus pensamentos fogídios. Às vezes fecho os olhos para retomar as imagens que tantas vezes tentei gravar em fotografia da Lagoa, da Praia do Leblon, da nossa casa, da PUC, dos nossos amigos, do Corcovado ou do Sol abrasador de Verão.

Por agora quero-me tornar refém destes sentimentos de Saudade, desta tristeza nostálgica que pouco a pouco irá desaparecer. Em breve terei a oportunidade de falar com amigos, com a dra., com a família e mostrar fotos e falar de experiências e momentos que sempre guardarei na minha memória, o que também servirá como uma espécie de purga emocional para levar avante tudo aquilo que vem por aí.


Terminar apenas dizendo que nestes dois dias em Lisboa houve momentos que me tocaram especialmente. Em primeiro lugar a saída do aeroporto com os pais à espera em que a primeira pessoa a abraçar depois de 6 meses de afastamento foi o pai que me deu um abraço daqueles bem fortes e calorosos. Depois o beijo e lágrimas de felicidade da mãe que souberam melhor que tudo nesta vida (é nestes momentos que nós realmente percebemos o quanto eles nos vão fazer falta um dia!) e depois o beijo e abraço dos avós e o seu olha de admiração e espanto, como também o abraço apertado da madrinha. Além disto a alegria do mano, da Joana e do meu pequenino Caetano que me receberam tão bem com fortes abraços e beijos dizendo "Bem-Vindo de Volta!" e com o sobrinho a sorrir e reconhecer bem o tio ao fim de tanto tempo. Emocionou-me. Depois o facto de ter descoberto que perdi 18 quilos o que me coloca um desafio de tentar manter o meu actual peso e por último a emoção que não consegui controlar ao começar a ler a minha mensagem de fim de Intercâmbio  neste próprio blogue quando comecei a chorar enquanto lia. Aí a mãe abraçou e beijou e acho que percebi pela primeira vez que também alguém deste lado percebia aquilo que eu estava a sentir: este turbilhão de sentimentos, esta estranheza que por agora me vai invadindo!

Muitos beijos e abraços

Alex

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Até Sempre Cidade Maravilhosa

E assim se passaram 6 meses!

Sim, é verdade. Impressionante. 3000 fotos e 6 meses depois de chegar ao Rio estou em packing mood. O meu apartamento é uma azáfama de malas, mochilas e outras mil coisas de última hora que, como sempre, em viagens, só se podem arrumar no último minuto. Mas se as malas e o corpo vão para Lisboa, parte do coração e da minha mente fica nesta cidade.


O dia acordou bonito com um Sol quente de Verão encantador e caloroso, mas rápido as nuvens inundaram o astro e pareceram forçar o Rei a conformar-se com o meu estado de espírito. O meu coração é por agora um turbilhão de sentimentos e emoções tão complexos que dificilmente podem ser expressados pela mais bela das composições escritas. Feliz, muito feliz, por rever os pais e avós, os amigos e sítios conhecidos que serão sempre a minha casa e ao mesmo tempo triste por deixar esta cidade que tanta coisa boa me deu a descobrir e que tanto amigos e boas recordações me deixa.



Neste momento não sei se as lágrimas me corram de alegria, se de tristeza e seria hipócrita dizer que só existe o sentimento de felicidade por regressar à terra lusa. Existe também tristeza. Tristeza por deixar os bons momentos, as vivências, as viagens, os sabores e cheiros, as cores, os amigos, os professores e a vida tão mais livre e descontraída que aqui pude viver.







No fim desta experiência não me arrependo de nada, quase nada. Os objectivos que trazia concretizei, as expectativas que tinha superei, os medos que me amordaçavam, venci-os, os amigos que fiz, levo-os comigo no coração e, eu, certamente volto uma pessoa diferente, mais crescida, mais consciente, mais compreensiva e condescendente, mais humana e experienciada.





A todos os que fizeram parte desta experiência o meu muito obrigado por ter tido o privilégio de poder compartilhar convosco os momentos inesquecíveis que aqui vivi. Mas, ainda que longe do meu país e das minha origens, eles estão comigo, sempre, no meu coração e o meu maior e mais sentido agradecimento, do fundo da minha alma e do meu coração, vai para os pais e avós, que tudo fizeram para que isto fosse possível e que amo mais que tudo nesta vida.







Antes de terminar deixar com o maior das ternuras, os beijos e abraços aqueles que ocuparam uma posição de destaque nesta jornada: o Francisco, mano incondicional de todos os momentos, em todas as circunstâncias; a Telma, a melhor e maior descoberta enquanto pessoa desta viagem; e o clã Cametá e Cavalcantti, com o Jorge, a Andrea, a Monique, o Gabriel, a Adriana e a D. Vera, sempre próximos de nós, sempre prontos a ajudar em qualquer coisa que fosse preciso e que estiveram nos momentos mais marcantes e especiais da nossa estadia no Rio.







Novos desafios me aguardam em Lisboa e novas fases testarão os meus limites neste mundo complexo em que vivemos. Espero um dia poder voltar ao Rio, a esta cidade complexa, que gira entre a beleza da sua paisagem e a miséria perturbadora das favelas, mas que de hoje em diante terá também um canto reservado no meu coração



Até sempre.

























OBRIGADO!